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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Os olhos acusadores





Havia um vilarejo, no interior de Minas Gerais, onde moravam seu João e outras pessoas que não saíam dali para nada.

Sendo pequeno o lugar, os moradores sabiam de tudo o que se passava na vida alheia. Certo dia, seu João precisou ir à cidade grande. Lá chegando, na vitrine de uma loja avistou um espelho. Seu João ficou pasmo e com o espelho na mão gritou:

– Mas o que o retrato do meu pai está fazendo aqui?

– Isso é um espelho – explicou o dono da loja.


– O senhor conheceu o meu pai? Sorrindo, o lojista explicou:

– Isso é um espelho.

– Não é! É o retrato de meu pai! Olha o rosto, a testa, o cabelo. E aquele sorriso desajeitado!
Seu João quis saber o preço e o comerciante vendeu-lhe baratinho. Naquele dia, seu João exibia um sorriso de imensa alegria. Ao chegar em um vilarejo, todos queriam saber.

– Deve ser um presente!

– Não é só uma caixa!

Chegando em casa e entrando com cuidado, colocou o espelho dentro de uma gaveta no seu quarto, e sua esposa ficou a observar curiosa.

No dia seguinte, ao sair para trabalhar, sua mulher correu para o quarto, abriu a gaveta e, afastando-se, fez o sinal da cruz. Fechou a gaveta e exclamou:

– Ah, Meu Deus, é o retrato de outra mulher! Meu marido não gosta mais de mim. A outra é linda, que pele... Ela é mil vezes mais bonita do que eu.

Quando seu João voltou do trabalho, achou a casa toda desarrumada e a sua mulher chorando no chão.

Ele indagou:

– O que foi isso, mulher? E ela lhe respondeu:

– Ah, seu traidor de uma figa! Quem é aquela jararaca naquele retrato?

– Que retrato? – perguntou.

– Aquele mesmo que você escondeu na gaveta!

Mesmo sem entender ele respondeu:

– Aquele é o retrato de meu pai.

Indignada, disse:

– Cachorro, miserável! Pensa que eu não sei a diferença entre um velho lazarento e uma jararaca feia?

– Velho lazarento coisa nenhuma! – gritou o homem ofendido.

Outras pessoas, escutando a gritaria, entraram para saber do que se tratava, encontraram a vizinha chorando e uma pessoa disse:

– Nunca gostei deste homem! Isso mesmo, larga dele.

– Aquele cafajeste arrumou outra! Ontem eu encontrei ele escondendo um pacote na gaveta e era o retrato de outra mulher.

Uma velhinha muito ansiosa foi ver a tal mulher, desembrulhou o pacote e espiou. Arregalou os olhos, soltou uma gargalhada e disse:

– Essa mulher parece sua bisavó! A tal fulana é a coisa mais enrugada, feia, arruinada, torta que eu já vi até hoje.

E completou feliz, abraçando a vizinha:

– Fica tranquila, a bruxa lá do retrato já está com os dois pés na cova!

Moral da história: tome cuidado antes de tirar conclusões precipitadas.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Minha declaração de Amor 2



Tava pensando em nós dois
Buscando um jeito inédito pra falar de amor
E reparei que o tempo passou
Sonhando, pensando, querendo
Meus olhos caçando você
Pensando, sonhando, querendo
Minha boca mirando você

Já é
Suficientemente especial
Posso dizer
Que encontrei
A cara metade que eu sempre busquei

Basta olhar pra você
Pra minha boca querer
Um beijo bis
Pela sorte de ter
Alguém como você
Sou feliz


Minha declaração de Amor 1

Meu coração
Sem direção
Voando só por voar
Sem saber onde chegar
Sonhando em te encontrar
E as estrelas
Que hoje eu descobri
No seu olhar
As estrelas vão me guiar

Se eu não te amasse tanto assim
Talvez perdesse os sonhos
Dentro de mim
E vivesse na escuridão
Se eu não te amasse tanto assim
Talvez não visse flores
Por onde eu vim
Dentro do meu coração

Hoje eu sei
Eu te amei
No vento de um temporal
Mas fui mais
Muito além
Do tempo do vendaval
Nos desejos
Num beijo
Que eu jamais provei igual
E as estrelas dão um sinal

Se eu não te amasse tanto assim
Talvez perdesse os sonhos
Dentro de mim
E vivesse na escuridão
Se eu não te amasse tanto assim
Talvez não visse flores
Por onde eu vim
Dentro do meu coração...

A Fé é essa


Uma coisa é a fé para pertencer ao Reino de Deus, outra coisa é a fé para conquistar os benefícios do Reino de Deus.
Antes de nascer de novo, por alguns momentos, Pedro teve fé para andar sobre as águas. Mas, não teve fé para manter-se sobre elas. As ondas do mar afogaram sua débil fé e começou afundar. Após seu novo nascimento, a fé o levou a enfrentar o Império Romano.
Infelizmente, a maioria cristã tem fé apenas para dar os primeiros passos sobre as águas. O pior é que esses passos dão a sensação de posse do poder total. Contudo, ao sinal da primeira ondinha, afundam com fé e tudo. Daí vêm as frustrações espirituais e o surgimento de crentes endemoninhados.
Só experimentando o novo nascimento se é capaz de evitar tal tragédia. Pois, uma vez nascido do Espírito Santo, a pessoa se torna espírito e sua natureza é espiritual. Isso significa ser nascido de Deus, ser de Deus, POSSUIR a natureza Divina. Por conta disso, nem o mundo inteiro é capaz de derrubá-lo. …porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo. I João 5.4
Esse é o poder que vence o mundo, a fé que conquista e mantém-se no Reino de Deus.
Extraído do Blog do Bispo Macedo

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Produtos de limpeza poluem a natureza

Substâncias são nocivas ao meio ambiente e também à saúde



A discussão e a busca pela preservação das riquezas do meio ambiente já fazem parte do dia a dia de todo o planeta. Porém, estudos ainda apontam que a poluição das águas, por exemplo, é um dos problemas atuais mais urgentes, que poderia ser amenizado com o uso de produtos ecologicamente responsáveis, que utilizam matérias primas de origem vegetal, livres de petroquímicos e biodegradáveis.
Os produtos de limpeza, muitos deles que desembocam no esgoto e vão direto para os rios e mares, são agentes com alto grau de poluição. Materiais de uso diário como desengordurantes, desinfetantes, detergentes líquidos, amaciantes e sabões em pó, possuem em sua composição substâncias nocivas não só à natureza, como também à saúde da população.
Conheça algumas dessas substâncias e fique atento aos rótulos das embalagens e à composição química do produto que você está adquirindo.
Fosfato: presente em maior percentual na composição dos detergentes. Apesar de eficaz, atua nos mananciais como adubo para plantas aquáticas e algas, além de esgotar o oxigênio da água.
Conservante: atua como componente bacteriostático. Não elimina as bactérias, apenas inibe a reprodução.
Formaldeído: tipo de conservante muito utilizado devido a sua efetividade e baixo custo. Em exposições crônicas, pode causar câncer.
Tensoativos: presentes nos detergentes, são responsáveis pela remoção das sujidades. Por lei, devem ser biodegradáveis, mas continuam sendo derivados de petróleo.
Branqueadores Ópticos: encontrados em sabão em pó e barra, são substâncias fluorescentes que, aplicadas ao produto, conferem tonalidade branca. Ao lavar a roupa, partículas do branqueador se prendem no tecido. Em contato com a luz, tais partículas dão a sensação de que a roupa ficou mais branca do que estava antes de ser lavada.
Fragrâncias e corantes: em geral, tais componentes, presentes nos produtos de limpeza, são derivados de petróleo, ou seja, sintéticos, que causam alergias e poluem o meio ambiente.  Nas formulações de origem vegetal as fragrâncias são de óleos essenciais e os corantes derivados de plantas.

Ar comprometido





Na estação mais quente do ano, brasileiros de todas as regiões do País diminuem a temperatura em casas, empresas ou carros recorrendo ao ar-condicionado, que entra em ação para aliviar a sensação desconfortável do clima abafado do lado de fora. Apesar do conforto, o aparelho é vilão para aqueles que sofrem com doenças como rinite, sinusite e outras alergias. Além disso, a falta de manutenção do equipamento e o uso inadequado trazem ainda mais problemas para quem tem o sistema respiratório mais sensível.

O médico Fabrizio Romano, da Academia Brasileira de Rinologia, explica que o ar-condicionado desidrata o ar do ambiente e resseca a proteção que reveste as mucosas das vias aéreas. “O aparelho retira umidade do local, deixando o ar seco, o que prejudica o bom funcionamento das vias respiratórias, desde o nariz até os pulmões”, afirma.

O ressecamento do muco do nariz destrói anticorpos e enzimas que protegem o corpo, expondo as pessoas ainda mais aos riscos de infecções.

O publicitário Bruno Rodrigues, de 34 anos, sofre com o ar gelado do equipamento na agência onde trabalha, no Morumbi, zona sul de São Paulo. “O ar bate direto na minha mesa. Por causa dele, minha rinite fica ainda pior no verão. Vivo com o nariz entupido”, conta. “Sempre deixo uma blusa na empresa”, completa Rodrigues.

Se o filtro do ar-condicionado estiver vencido, o uso pode enviar impurezas para o ambiente, provocando alergias e infecções. A manutenção do aparelho previne a proliferação de micro-organismos nocivos, como ácaros, bactérias, fungos e vírus transmissores de doenças, além de aumentar a vida útil do equipamento. Ou seja, a manutenção em dia garante a qualidade do ar que todos vão respirar. “O ideal para quem tem contato com o ar-condicionado é tomar bastante líquido e usar solução fisiológica nas narinas para evitar a desidratação”, alerta Romano.

Segundo o médico, é importante exigir que os aparelhos sejam limpos e os filtros trocados na frequência recomendada pelos fabricantes. “Com os aparelhos de ar-condicionado centrais, o próprio edifício tem essa responsabilidade”, conclui.

A variação repentina de temperatura também é um grande problema. Se na saída para o almoço ou após o fim do expediente você se deparar com um calor intenso do lado de fora, use uma blusa ao sair do escritório, mesmo que não esteja com frio. A recomendação, apesar de parecer estranha, pode te proteger contra uma possível pneumonia ou gripe.

O fim da Cracolândia?


O projeto Nova Luz da prefeitura de São Paulo promete revitalizar a área da conhecida “Cracolândia”, na zona central da capital paulista. Segundo o governo, a proposta servirá para a valorização dos prédios históricos, reforma de áreas públicas e criação de espaços verdes e de lazer. Apesar das afirmações e das promessas, o projeto vem causando polêmica, principalmente entre comerciantes e moradores pobres da região, que temem ser despejados.

O que mais preocupa a Associação dos Comerciantes do Bairro da Santa Ifigênia (Asci) são as possíveis desapropriações previstas para a região, baseadas na lei municipal 14.917/09, que trata sobre a concessão urbanística da cidade. “Nossa questão principal nem é contra o projeto em si. O que nós não concordamos é com um processo que só visa o lucro de um grande grupo imobiliário”, afirma Paulo Garcia, presidente da associação.

A polêmica lei foi criada pelo prefeito Gilberto Kassab, em 2009, para orientar as intervenções urbanas que exigem grandes investimentos.

Caso os comerciantes não consigam alterar a legislação, serão expulsos da
área, afirma o representante.

Luis Ramos, chefe da Assessoria Técnica de Planejamento Urbano da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano (SMDU), explica que o número de imóveis que será atingido pela “intervenção” do projeto é muito pequeno e que ainda é cedo para se falar em desapropriações. De acordo com ele, consórcio e prefeitura estão estudando mecanismos para evitar conflitos com os comerciantes. “Para as áreas que sofrerão intervenções, o primeiro caminho que a lei aponta é a negociação. Quem tem um imóvel na área poderá negociar uma troca no mesmo local ou em outro. As pessoas também poderão optar em fazer a venda. Só em última instância chegaremos à desapropriação”, afirma.

O Projeto Nova Luz tem cerca de 500 mil metros quadrados, uma área demarcada pelas avenidas Cásper Líbero, Ipiranga, São João, Duque de Caxias e rua Mauá. Abrange a revitalização de 45 quadras, das quais 12 serão demolidas. A inspiração para a revitalização vem de iniciativas urbanas realizadas em cidades como Barcelona (Espanha) e Nova York (Estados Unidos).

Outro ponto polêmico do projeto é a possível tentativa de “limpeza” social, ou seja, a eliminação da população pobre moradora da região para atender somente a interesses imobiliários. “A ideia da expulsão não corresponde à forma na qual o projeto está sendo encaminhado”, garante Ramos. Para Amélia Reynaldo, coordenadora do plano de urbanização da Zona Especial de Interesse Social (Zeis) do consórcio responsável pelo projeto, “a população pobre tem direito ao centro da cidade e isso não será diferente na Nova Luz”.
Para garantir moradia de baixa renda, o projeto possui áreas residenciais voltadas para isso: as Zeis, onde estão previstos 2.590 imóveis. E, segundo a prefeitura, a prioridade será das famílias que já moram no local. “Criar condições dignas de habitação para a população de baixa renda não é um favor nem do poder público nem do Projeto Nova Luz. A população moradora do local é um dado do projeto e faz parte da identidade da região”, afirma Amélia. “Outra possibilidade nunca esteve em discussão”, completa Ramos.

O representante do Movimento de Moradia Região Centro, Nelson Cruz da Souza, é contrário ao projeto. “Faz parte da operação higienista de acabar com os pobres no centro de São Paulo”, afirma.

Na opinião do professor Clovis Ultramari, doutor em Gestão Urbana pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), é essencial que grandes obras urbanas tenham preocupação social. Ele explica que a mistura de classes é importante para o desenvolvimento das cidades. “A existência das Zeis garante a responsabilidade do projeto com os mais pobres”, afirma.

Segundo Ultramari, há poucos anos dificilmente essas comunidades seriam mantidas num projeto do porte do Nova Luz. Exemplo de ação no Brasil que deu certo é a do Recife Antigo, na capital pernambucana, que elevou a qualidade do patrimônio histórico degradado por anos de políticas públicas mal sucedidas.

Fora o lixo





Certo dia, peguei um táxi para o aeroporto. Estávamos rodando na faixa correta, quando um carro preto saiu repentinamente do estacionamento, direto na nossa frente. O taxista pisou no freio bruscamente, deslizou e escapou da colisão. Foi mesmo por um triz! O motorista do outro carro sacudiu a cabeça e começou a gritar nervosamente para nós.

O taxista apenas sorriu e, de maneira bastante amigável, acenou para o cara, fazendo um sinal de positivo. Indignado, lhe perguntei: “Por que é que você fez isto? Este indivíduo quase arruína o seu carro e quase nos manda para o hospital!” Foi quando o motorista do taxi me ensinou o que eu agora chamo de “A Lei do Caminhão de Lixo”.

Ele explicou que muitas pessoas são como caminhões de lixo. Andam por aí carregadas de lixo, cheias de frustrações, raiva, traumas e desapontamento. À medida que suas pilhas de lixo crescem, elas precisam de um lugar para descarregar e, às vezes, descarregam sobre os outros. Portanto, nunca tome isso como pessoal, isso não é problema seu, é deles. Apenas sorria, acene, deseje-lhes sempre o bem e vá em frente.

Não pegue o lixo de tais pessoas e nem o espalhe sobre outras pessoas no trabalho, em casa ou mesmo nas ruas.

Fique tranquilo, respire e deixe o lixo passar. O princípio disso é que pessoas felizes não deixam os caminhões de lixo estragarem o seu dia. A vida é muito curta, não leve lixo com você. Limpe os sentimentos ruins, aborrecimentos do trabalho, picuinhas pessoais, ódio e frustrações. Ame as pessoas que lhe tratam bem. E trate bem as que não o fazem.

A vida é 10% do que você faz dela e 90% da maneira como você a recebe.Tenha um bom dia e lembre-se: livre-se dos lixos!

Encontro da Fé




Caetano Veloso é uma das principais vozes da opinião pública do Brasil. Presente na vida cultural, social e até política do País há mais de 40 anos, tudo o que ele diz é ouvido com atenção. No domingo passado, em entrevista à revista “Serafina”, que acompanha o jornal “Folha de S. Paulo”, ele contou que seus filhos menores, de 18 e 14 anos, frequentam a Igreja Universal do Reino de Deus e fez uma análise precisa do momento em que eles se aproximam da religião: “Minha geração teve que romper com a religiosidade imposta, a deles teve que recuperar a religiosidade perdida”.

Caetano convive entre intelectuais e a elite econômica e sabe bem a forma preconceituosa como parte desse grupo enxerga os evangélicos. Ao dizer, ao lado da ex-mulher e mãe dos garotos, a empresária Paula Lavigne, que os filhos estão felizes, ele fez muito para mostrar que a religião é uma escolha pessoal e livre, que deve ser respeitada por todos.

As declarações dos pais de Zeca Veloso, de 18 anos, repercutiram na internet. O jovem frequenta um templo da Igreja Universal na zona sul carioca há pouco mais de 1 ano, levado originalmente por uma empregada da família. Ele participa semanalmente de reuniões e é líder da banda do grupo Força Jovem.

Ligado à música, Zeca atuava como DJ na noite do Rio de Janeiro. No último dia 29, o grupo realizou uma caminhada nacional contra o crack. Na entrevista, Caetano diz que nunca gostou de drogas, uma delas em especial: “Se eu pudesse eu matava a cocaína”.

Prestigiando a escolha dos filhos, Caetano e Paula já estiveram em alguns eventos da Igreja. “Zeca encontrou um conforto na religião. Qualquer coisa que faça bem aos meus filhos faz bem para mim”, disse Lavigne à “Folha de S. Paulo”.

Caetano, que tem origem em uma família católica, ia à missa e rezava antes de dormir, mas hoje se diz ateu. Nem por isso deixa de respeitar as escolhas do filho. É como diz um verso de uma de suas mais famosas canções, “Alegria, alegria”: “Eu vou.../Por que não?”.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Veja se você é falso


 
Você em relação à Igreja:
a) Vai para encontrar com amigos que preenchem a sua vida com o que não tem em casa.
b) Vai para cumprir o dever.
c) Vai por descargo de consciência.
d) Vai para agradar à família.
e) Vai porque sente uma alegria ou um alívio temporário.

Você em relação à reunião, pregação ou oração:
a) Não consegue prestar atenção. Sempre se distrai.
b) Não consegue se concentrar.
c) Nunca é para você.
d) Não fala com Deus e nem sente desejo disso.
e) Espera que o pastor expresse o que você sente.
f) Se ora, é repetição de palavras.

Você em relação ao louvor:
a) Louva a Deus para não ficar de fora, mas no fundo não tem nada para agradecer.
b) Usa as mesmas palavras de sempre, porque não tem nada de novo para falar.
c) Usa uma só palavra, várias vezes. Ex: Aleluia! Glória!

Você em relação à oferta, dízimo e sacrifício:
a) Dá oferta porque a maioria das pessoas o faz.
b) Pega o envelope do dízimo mas nunca é as primícias. Só apenas após pagar todas as contas ou comprar o que precisa é que dá o dízimo. Às vezes esquece.
c) O sacrifício não é dado do que lhe pertence. Não dói. Não faz muita falta. É o mais conveniente e fácil.

Você em relação a Deus:
a) Esquece tudo o que foi falado na reunião.
b) Faz apenas na igreja as suas “responsabilidades”.
c) Tem vergonha de assumir a fé para os demais que não professam a mesma fé.
d) Tem vergonha de frequentar a igreja.
e) Não sente necessidade de Deus.
f) Quer que Deus faça tudo para que você não tenha que fazer nada.

Você em relação ao Batismo nas Águas:
a) Não deixa o pecado.
b) Gosta e curte o que é errado.
c) Usa duas caras. Uma na igreja outra no mundo.


Você em relação ao Espírito Santo:
a) Busca sem necessidade. Sem “fome”.
b) Busca para ter uma posição na igreja ou ser reconhecido como uma pessoa de Deus.
c) Busca na emoção.

Você em relação à libertação:
a) Tem medo de manifestar - Se concentra para não passar mal.
b) Não quer passar pelo processo da libertação porque sente vergonha do que pode acontecer e o que os demais irão falar.

Enfim, você não é sincero. Quer receber mas não quer dar.
Tem como alguma relação dar certo desse jeito?

110 ou 220?

110 ou 220?
A Unção de Deus pode ser designada como a energia que recebemos para que os dons e as habilidades que Deus nos concede possam ser accionados. Sem a unção os Dons são inoperantes. Assim como os aparelhos eléctricos ou electrónicos só funcionam se estiverem conectados na tomada para que recebam energia eléctrica fazendo-os funcionar, assim também são os Dons em relação à Unção de Deus. É interessante comparar a Unção de Deus à energia eléctrica, pois ambas assemelham-se muito.
Vejamos:
ENERGIA ELÉTRICA – Possui vários níveis de intensidade, ex: 110, 220, etc.
UNÇÃO DE DEUS – Também possui níveis de intensidade. Ela tanto pode ser forte ou fraca.
REFERÊNCIA – Atos 6.15
ENERGIA ELÉTRICA – Pode ser cortada como num caso de blackout.
UNÇÃO DE DEUS – Também poderá ser cortada por Deus se houver pecado ou falta de consagração.
REFERÊNCIA – Sl 51.11
A presença da unção de Deus na vida do cristão é muito importante para que o mesmo possa desempenhar o seu ministério e os dons associados ao mesmo com eficácia e Poder. Porém, para que a Unção de Deus esteja presente na vida do cristão é necessário que se tenha uma vida consagrada e dedicada a Ele e à Sua Palavra. Como obter a unção de Deus:
1.– Lendo, estudando e meditando sobre a Palavra de Deus. I Tm 4.15,16
2.– Obedecendo e praticando a Palavra de Deus. Tg 1.22-25
3.– Orando e mantendo a comunhão regular com Deus. I Jo 1.3
4.– Fugindo do pecado, conservando o coração, a mente e o corpo puros. II Tm 2.21
Como aumentar a Unção de Deus:
A Unção de Deus poderá ser aumentada à medida que nos mantemos fiéis a Ele e ao ministério que Ele nos confiou. A fidelidade, obediência, gratidão e o temor gerarão um nível maior de unção e poder na vida do cristão, porém, essa medida maior de unção não virá da noite para o dia, é necessário que se pague um preço para adquiri-la.
E qual é esse preço? Vejamos alguns:
1.– Oração e jejum. At 13.1-13
2.– Negar-se a si mesmo. Mc 8.34
3.– Obediência e dependência total ao Espírito Santo. Gl 5.25
4.– Desapego a pessoas e coisas materiais. Mt 6.24 e Mt 10.37-38
Enfim, é imprescindível procurar obter esse Poder! Um Evangelista, Obreiro, Pastor, Bispo sem Unção, é como um Ferrari sem gasolina. É muito bonito, porém, não nos leva a lugar nenhum…
Espero que estas comparações e passagens Bíblicas tenham-no ajudado a colocar algo no seu “tanque”.
Deus é contigo e eu também, sejamos 220!

Olhe os meus braços

Olhe os meus braços
Há alguns anos, num dia quente de Verão, um menino decidiu ir nadar no lago que havia atrás da sua casa. Na pressa de mergulhar na água fresca, foi a correr, deixando para trás os sapatos, as meias e a camisa. Voou para a água, sem perceber que enquanto nadava para o meio do lago, um jacaré estava a deixar a margem e a entrar na água.
A sua mãe, em casa, olhava pela janela, enquanto os dois estavam cada vez mais perto um do outro. Com medo absoluto, correu para o lago, a gritar para o seu filho o mais alto que conseguia. Ao ouvir a sua voz, o pequeno alarmou-se, deu a volta e começou a nadar, indo ao encontro da sua mãe. Mas era tarde. Assim que a alcançou, o jacaré também o alcançou. A mãe agarrou o seu menino pelos braços, enquanto o jacaré agarrou os seus pés. Começou um cabo-de-guerra incrível, entre os dois.
O jacaré era muito mais forte do que a mãe, mas a mãe era demasiado apaixonada para deixá-lo ir. Um dono de uma quinta, que passava por perto, ouviu os gritos, pegou numa arma e disparou sobre o jacaré. De forma impressionante, após semanas e semanas no hospital, o pequeno sobreviveu. Os seus pés, extremamente massacrados pelo ataque do animal, e, nos seus braços, os riscos profundos onde as unhas da sua mãe estiveram cravadas no esforço sobre o filho que ela amava. Um repórter de jornal que entrevistou o menino após o trauma, perguntou-lhe se podia mostrar as suas cicatrizes. O menino levantou os seus pés. E então, com óbvio orgulho, disse ao repórter: “Mas olhe em meus braços. Eu tenho grandes cicatrizes nos meus braços também. Eu tenho-as porque minha mãe não me deixou ir.
Nós podemo-nos identificar com este pequeno menino. Nós também temos muitas cicatrizes. Não causadas por um jacaré ou qualquer coisa assim tão dramática. Mas as cicatrizes de um passado doloroso. Algumas dessas cicatrizes são feias e causam-nos profunda dor. Mas, algumas feridas, são porque DEUS se recusou a deixar-nos ir. E enquanto nos esforçávamos, Ele segurava-nos. Se hoje o momento é difícil, talvez o que está a causar-lhe dor seja Deus a cravar-lhe as suas unhas para não o deixar ir. Lembre-se do jacaré e muito mais daquele que, mesmo no meio de tantas lutas, nunca o abandonará. Deus, certamente, vai fazer o que for necessário para não o perder, ainda que, para isso, seja preciso deixar-lhe cicatrizes.
Lembre-se sempre que você é especial para Deus!

O soldado está acima do tempo

Ok – talvez não acima de tsunamis e furacões... (Embora com certeza ele estará muito mais preparado para eles que a maioria das pessoas.) Mas a verdade é que você provavelmente nunca verá um soldado usando um guarda-chuva. Ou de calção e sem camisa num deserto escaldante. Você nunca o verá tomando um chocolate quente e enrolado em seu cobertor num dia neve.


No exército, os soldados aprendem e acreditam que estão acima do tempo – o que significa que o clima não determina o que eles podem ou não fazer. O clima não pode detê-los.

Hoje em Houston, Texas a temperatura chegou aos -7 º C. Não é o local mais frio do mundo, mas com certeza não é de costume ver gelo nas estradas de Houston.

Isso significa que muitas pessoas não estão indo trabalhar hoje; estudantes faltarão à escola; compromissos serão adiados; reuniões da igreja serão menos assistidas. Tudo por conta do mau tempo. E isso acontece em todos os lugares, não só aqui.

A maioria das pessoas aproveitará qualquer coisa que possa dar-lhes uma desculpa para não fazer o que elas têm que fazer. A maioria das pessoas reclamam e murmuram quando sua rotina é interrompida. A maioria das pessoas não hesitam em se fazer de vítima e dizer: "Se não fosse por ________ (preencha o espaço em branco com a desculpa), eu faria isso ou aquilo."

Mas soldados não fazem parte da maioria.

Agradeço a Deus por eles.

IURD em Nova Iorque depois de 1 metro de neve: portas abertas, como de costume.
Brooklyn, Nova Iorque: Carros presos na neve, os ônibus não estão circulando; mas alguns soldados corajosos se lembram que tem pernas e podem caminhar para o trabalho. Que grande oportunidade para se destacar da multidão...

Não é falta de amor ou dos supérfluos da vida. Não é tristeza, nem alegria. Mas, a sensação é incômoda, desconfortável e cruel. Parece um buraco no peito,crescente a cada instante. A alma estufa como um balão. Nem mesmo a excelente condição social minimiza sua dor. Não fosse o semblante triste e caído, a vítima não teria o que reclamar. Alguns chamam isso de angústia, depressão ou mesmo vazio.
Do ponto de vista espiritual, o vazio da alma não é nada além da sede de Deus.
Assim como um automóvel precisa de combustível para andar; alguns aparelhos precisam de eletricidade para funcionar; e o corpo precisa de alimentos para manter-se de pé, é a presença de Deus que preenche a alma e dá sentido à vida.
O carro não anda com feijão; aparelhos elétricos não funcionam com gasolina e o corpo não sobrevive com descarga elétrica. Do mesmo modo, a alma sem Deus perece.
Seu vazio sinaliza grito desesperador. Onde achará refúgio e medicina que satisfaça suas necessidades?
A Palavra de Deus tem a resposta:
A lei do Senhor restaura a alma. Salmo 19
Como suspira a abelha pela flor, assim, por Ti, ó Deus, suspira a minha alma.
A minha alma tem sede de Deus, do Deus Vivo. Salmo 42Publicar postagem
Neste domingo, 6 de fevereiro de 2011, às 7h00, 9h30 e 18h00, ministraremos a Água que sacia a sede do vazio da alma.
Av. Antônio Carlos Magalhães, 4197 Iguatemi Salvador Bahia